Trabalho de casa: escolhendo melhor


Trabalho de casa: escolhendo melhor

Em um post anterior, Zach Brittle, LMHC, ofereceu sua perspectiva sobre os relacionamentos na era digital como clínico.


Em sua peça, Brittle resume:

“A tecnologia nos convida a evitar a intimidade e aceitamos o convite.”

Essa afirmação é assustadora em parte porque a tecnologia é personificada e, levando em consideração, a escolha retórica faz sentido como um reflexo de sua presença glorificada. Suas palavras carregam outro significado incômodo: você se lembra de um momento em que optou intencionalmente por aceitar o convite da tecnologia? Raramente existe um momento assim.

A aceitação do convite acontece de forma gradual e sutil, nas escolhas de se afastarem e ficarem de frente para a tela. O telefone, o computador, a mesa, você escolhe. Uma fuga para o mundo simples e pouco exigente do ciberespaço. Você deseja que seus relacionamentos sejam simplificados. Conexão virtual? Fácil e viciante. Você ergue os olhos das telas e se descobre desconectado. Você pode perceber que, em sua retirada involuntária, alienou aqueles de quem gosta. Além disso, é difícil sair do isolamento auto-imposto. Como as pessoas podem, como sugere Brittle, “escolher melhor?”


Primeiro, aceite que você não se reúnam cara a cara tanto quanto antes ou precisam. Para se sentir verdadeiramente conectado um ao outro, você precisa criar tempos e espaços sagrados. Podem ser rituais formais ou informais de conexão com seus entes queridos. Assuma o compromisso de se reunir regularmente com sua família e amigos - virtualmente se você tiver tempo - criando uma sensação de confiabilidade, segurança e confiança em nossos relacionamentos.

Você pode se reunir com qualquer pessoa a qualquer momento, simplesmente dando a ela sua atenção, afeto ou amor. É quando você escolhe estar totalmente presente com seus entes queridos que constrói suas conexões mais profundas e belas.


Abaixo está um exercício que o inspirará a imaginar maneiras de aplicar esse conhecimento para se aproximar de quem você mais ama. A seguir estão sugestões para a criação de significado compartilhado do célebre livro do Dr. Glory, 'The Relationship Cure'. Essas ideias são aquelas que você pode usar em todos os seus relacionamentos, seja com seu parceiro, filhos, irmãos, parentes próximos e até amigos! Experimente alguns deles e veja como seus relacionamentos se tornam mais próximos e começam a se sentir mais conectados:

Coisas para fazer por (e com) seus amigos e familiares:

  • Pergunte 'Como vai você?' de uma forma que mostra que você realmente quer saber
  • Ouça histórias e piadas, mesmo quando você já as ouviu antes
  • Agradeça pelos favores
  • Peça conselhos, dê conselhos, não se sinta obrigado
  • Saiba quando o que você está pedindo é demais
  • Lembre-se de aniversários, dê presentes personalizados, não pense que você deve gastar mais
  • Ofereça elogios
  • Aceitar desculpas
  • Deixe-os fora do gancho quando disserem 'Não consigo fazer isso' ou 'Estou exausto'
  • Deixe-os ficar chateados se precisarem ser
  • Peça por ajuda
  • Deixe eles te ajudarem
  • Quando eles estão estressados, tente ajudá-los (dentro de seu poder)
  • Colabore em projetos
  • Falar no telefone
  • Organize festas para amigos em comum
  • Comemore os sucessos uns dos outros
  • Choram juntos
  • Rir juntos